Histórias de Maragojipe

Segundo Osvaldo Sá, o Cai-já foi o primeiro bairro a pavimentar com pedras irregulares. Este fato aconteceu em 1841. Todavia, um trecho daquela artéria que era bastante escorregadio, onde o passante descuidado poderia cair, sobretudo em época chuvosa, em face a minadouros em suas proximidades.

Em 1851, aconteceu melhorias e a ampliação do trecho pavimentado, até que terminou aquele calçamento mal trabalhado e que evitando poças e lama em dias de chuva.

Vale ressaltar que esta via era muito importante para a economia da cidade, justamente por causa da da condução dos comerciantes, feirantes, produtos e pessoas. A Feira do Cai-já era uma das mais movimentadas do Recôncavo Baiano, e os saveiros transportavam mercadorias e passageiros para Cachoeira, São Roque, Barra, Salvador e outras comunidades.

Em 1927, ano dessa imagem, o Rio Paraguaçu era nossa via principal e o Cai-já era a nossa Entrada. Somente a partir da década de 60 que a entrada da cidade mudará devido a política nacional de valorização dos automotivos.

Nosso amigo Jorge Abraão retrata uma outra questão sobre a nomenclatura do bairro do Cajá, na verdade, enquanto Osvaldo Sá escreve Cai-já, outros, como Jorge Abraão escreve Cajá devido a existência de uma Cajazeira no bairro. O fruto deu nome à localidade.

Coisas de Maragogipe!!!

Abraços e até a próxima

Programa Aprovado da Rede Bahia Grava Matéria sobre Projeto Ambiental nesta sexta - feira 08//05/2015 pela manhã em Maragojipe, Ba, na AAM.

Eles estarão também, lá em Coqueiros do paraguaçu, a partir das 11:00 da manhã nesta sexta - feira, 08/05/2015 Gravando Matéria do plantio dos Manguezais que estão sendo reflorestado em Coqueiros, Através do programa Socioambiental, esse programa tem o patrocínio da Petrobras é o Projeto CO² que está, sendo realizado, pela Fundação Vovó do Mangue. A Associação Saveiros de Vela de Içar da Bahia - ASVIBA, de Coqueiros Maragojipe,Ba também estará, presente, a ASVIBA é parceira da Fundação Vovó do Mangue.

ASVIBA

 Na Reserva Extrativista Baia do Iguape ainda existe uma boa quantidade de embarcações tradicionais, os famosos Saveiros de Vela de Içar, históricas embarcações utilizadas pela população tradicional beneficiária desta RESEX.

Existe uma associação representativa dos Saveiristas desta unidade, que é a Associação Saveiros de Vela de Içar da Bahia - ASVIBA, cujo presidente é o Senhor Antônio Carlos dos Santos Almeida.

A  ASVIBA  visa a recuperação, e conservação e participação em atividades das citadas embarcações, que hoje estão em sérias dificuldades para manter este importante patrimônio cultural, que ainda é responsável pela sobrevivência de várias famílias. No seculo XVll ouvi  uma pesquisa onde foi constatado 1200 Saveiros. Hoje no Seculo XXl só restam 18 Saveiros, hoje encontrados em Coqueiros do Paraguaçu - Maragojipe, Ba